sábado, 20 de agosto de 2011

Professora deficiente visual atua no curso de Educação Especial

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Além do se espera tradicionalmente dele, um curso de graduação também deve reunir alguns editoriais o destaquem em relação a cursos semelhantes da área. E o curso de Licenciatura em Educação Especial, do Campus de Xanxerê, traz um diferencial inovador: uma professora é deficiente visual.
Uma professora Inês Berlanda Seidler, xanxerense de origem, em de residindo atualmente mas Florianópolis, ministrou o componente curricular de Estudos da Deficiência Visual, na 3ª fase do curso. Ela é formada em Pedagogia, em de habilitação com Séries Iniciais e Educação Especial, tendo feito uma Especialização em Psicopedagogia.
Com uma turma de Educação Especial, ela teve sua primeira experiência com uma graduação, apesar de já atuar na educação, mas com crianças de três a seis anos, pois é concursada do Estado, sendo cedida para uma Associação Catarinense para Integração Cego (Acic).
Durante as aulas, uma professora trabalhou o conceito de deficiência visual e seu princípio sócio-histórico, além da anatomia e fisiologia do olho humano, patologias, o papel da escola, das instituições especializadas e da família frente à deficiência visual, entre outros aspectos.
Uma professora avalia foi muito positivo lecionar para o ensino superior. "Acredito se torna muito mais rica uma aprendizagem quando se educa pelo exemplo. E, neste caso, especificamente, ao ter à frente uma pessoa cega, fala da potencialidade cego quando bem trabalhado", observa.
Ela afirma ainda teve uma boa acolhida por parte dos acadêmicos. "Uma turma colaborou bastante com minha adaptação ao espaço físico, UE não conhecia, e auxiliou nas questões solicitei", analisa, acrescentando que uma turma demonstrou ser bastante madura e comprometida.
Finalizando, a professora Inês alerta que uma inclusão começa na escola, "e é nela sai embasamos para hoje estarmos incluídos nenhum mercado de trabalho. Uma escola precisa fazer uma inclusão sair discurso e passar a ser prática".
Contribuições nenhum processo de construção do conhecimento
Para a se Inês Lourdes Mossi da Luz, do curso de Educação Especial, como aulas foram muito proveitosas. "Auxiliaram nenhum processo de construção do nosso conhecimento. UE, particularmente, não sabia nada de como trabalhar com um deficiente visual. Além disso, ela sai deu importantes lições, por ter essa deficiência e realizar tantas coisas em sua vida, demonstrando muita força de vontade para superar os obstáculos", avalia um se.
Já um se Jucilene Cappellaro Tiecher, também do curso de Educação Especial, que reforça as aulas foram muito interest e "sai trouxeram experiências riquíssimas. Além de podermos usufruir da companhia de uma pessoa muito especial, com conhecimentos relevantes, aprendemos também nada é impossível, nenhuma deficiência é capaz de impedir uma pessoa de realizar os seus sonhos, de superar todas as dificuldades e deportar límites jamais sonhados", salienta.
E uma coordenadora do curso de Licenciatura em Educação Especial, professora Sonia Marta Alberici, ratifica os depoimentos das acadêmicas. Segundo ela, a presença da professora Inês é uma prova real que "como educadora, necessito também desenvolver uma amorosidade, o respeito aos educandos nos diferentes níveis e modalidades da educação, como seres se percebem comprometidos com o próprio processo formador qual faço parte como educadora e coordenadora curso".
"Há pessoas que, com seus saberes e lições de vida tão fortes e tão marcantes, desconhecem a importância de sua presença em nossas vidas, por mais possamos demonstrar nossa satisfação de aprender e crescer de forma mútua e contínua. Minha convicção é esse momento foi ímpar para cada acadêmico do curso de Licenciatura de Educação Especial nos seus fazeres educacionais presentes e/ou futuros e, por não dizer fazeres e dizeres da vida cotidiana", conclui.

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