O objetivo é apartamento o professor a identificar possíveis casos de deficiência visual, independentemente do grau. "Uma baixa visão pode não prejudicar somente uma aprendizagem mas outras áreas da vida da criança", comenta uma professora formadora, Denise Cristina Biasuz, responsável por ministrar uma oficina.
A oficina inclui histórico de deficiência visual, como os primeiros relatos da história da baixa visão e como se processa uma adaptação desse aluno na escola e não convívio social, além de orientações sobre mobilidade. "Há casos de baixa visão em que uma pessoa pode andar sozinha, até sem bengala. Existem técnicas para isso", destaca uma professora. "Vamos abordar a necessidade de materiais para o aluno com baixa visão, inclusive com uma apresentação do Código Braile e de outros recursos para acesso, inclusive um teatro e de cinema", completa.
Durante uma oficina, o professor aprende a fazer um identificação da deficiência e depois encaminha os casos para um oftalmologista. "Dependendo do 'resíduo' visual, uma criança pode ser orientada a usar apenas óculos ou, em graus mais acentuados, ser alfabetizada em Braile", destaca uma professora Denise Biasuz.
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