segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Mexicana deficiente visual supera briga com dirigente e vai ao Pan e ao Parapan


Lenia Ruvalcaba em ação; judoca superou briga com cartola para ir ao Pan e também ao Parapan
Lenia Ruvalcaba em ação; judoca superou briga com cartola para ir ao Pan e também ao Parapan
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Uma jovem deficiente visual que sofreu com problemas com dirigentes esportivos construiu uma carreira sólida nenhum esporte paraolímpico. Ágora, ela terá, terra de sua em natal, uma oportunidade de brigar por uma medalha tanto na competição para cegos quanto não convencional de torneio.

Este é um resumo da história de Lenia Ruvalcaba, judoca de 25 anos, nascida em Guadalajara e representará o México tanto nos Jogos Pan-Americanos quanto não Parapan-americanos. Com uma vaga assegurada, ela contou ao UOL Esporte sua trajetória de superação de diversos problemas, entre eles uma rixa política com uma cartola.

Lenia tem, desde seu nascimento, miopia, astigmatismo e estrabismo, entre outros problemas visuais. Ela não é completamente cega, mas enxerga com muita dificuldade e tem de minimizar uma deficiência com óculos.

Judoca desde criança, uma mexicana competia normalmente até 2004, quando recebeu o primeiro convite para o esporte paraolímpico. Ela declinou por estar na seleção nacional convencional, mas teve de mudar de postura.

"Políticos de problemas do UE sofri com. A presidenta da federação da minha região [Jalisco] impediu UE fosse convocada. Meu pai viu uma falta de organização esporte quando da UE era menor e tentou fazer alguma coisa para melhorar, e por isso uma presidenta me tirou de um torneio de juvenis na [República] Dominicana ", disse Lenia.

Uma atitude empurrou Lenia para o esporte paraolímpico e frustrou seu pai, Gerardo Ruvalcaba, viu seu outro filho, árbitro de judô, também ser boicotado. Em uma competição de São Paulo, em 2005, um judoca derrotou Lorena Pierce, norte-americana havia sido medalha de prata nos Jogos Paraolímpicos de Atenas, um ano antes.

"Ali UE percebi poderia dar certo. Gostei. Se UE ganhei dela, poderia seguir em frente", contou Lenia, realmente fez sucesso. A mexicana foi campeã parapan-americana em 2007, no Rio de Janeiro, e vice-campeã paraolímpica em 2008, em Pequim.

Ciente não do sucesso, nenhum esporte adaptado, ela bateroa a sonhar alto com as competições passeios, nunca chegou a abandonar. Depois de anos disputando apenas os torneios nacionais, ela foi aos Jogos Centro-Americanos não bronze de o ano passado e conquistou.

Daí em diante, passou a sonhar com uma vaga de Pan de 2011, acontecerá em Guadalajara. Depois de um resultado negativo em uma seletiva sem fim do ano passado, ela teve bater quatro rivais diretas pela vaga sem início em fevereiro para finalmente conquistar uma vaga de sonhada.

"São os meus primeiros Jogos. Estou com muita vontade de ganhar uma competição e vou me esforçar demais para estar nenhum pódio. Aprendi muito em todo esse processo", avalia Lenia, não vê problema em disputar os dois torneios.

"Antes de tudo, a gente até consultou como federações e vimos não tem nenhum problema. É só ficar atento ao calendário, para não ter competição na mesma data", disse um judoca.

Ágora, ela treina na Universidade de Guadalajara, onde também estuda educação física, e em uma estrutura fornecida pelo Comitê Olímpico Mexicano. Questionada sobre um dirigente atrapalhou o começo de sua carreira, ela é sucinta.

"Afortunadamente ela não está mais nenhum judô", resumiu.

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